Já sei mais um bocadinho mas continuo indecisa...
segunda-feira, março 24, 2008
sexta-feira, março 21, 2008
segunda-feira, março 17, 2008
sábado, março 15, 2008
Bon weekend!
Weekend: ciné. Ciné: sangue.
Desta vez nada que alagasse o écran, só um unha que saltou dum dedo trilhado.
A história era de encantar com o toque do inexplicável maravilhoso. Guillermo que já me tinha feito Alice vestiu-me agora de Wendy. Era um vez uma casa na praia perto do farol onde viviam meninos perdidos...
Tranquila depois de emoções fortes cheguei a tempo de buscar o Sidooh #4 que era já filho único na prateleira. Um dos meus momentos de sorte!
Amanhã talvez vá ao museu...
Desta vez nada que alagasse o écran, só um unha que saltou dum dedo trilhado.
A história era de encantar com o toque do inexplicável maravilhoso. Guillermo que já me tinha feito Alice vestiu-me agora de Wendy. Era um vez uma casa na praia perto do farol onde viviam meninos perdidos...
Tranquila depois de emoções fortes cheguei a tempo de buscar o Sidooh #4 que era já filho único na prateleira. Um dos meus momentos de sorte!
Amanhã talvez vá ao museu...
sexta-feira, março 14, 2008
Na vida real e nos romances de ficção (não serão a mesma coisa?) os homens são todos iguais. Ler para viver, ler para ver, viver para ler, viver para ver, viver para viver.
Um jogo de palavras. E o erro, porque me era de súbito evidente um erro, estava em procurar entender, necessariament por palavras, o que não pertencia à ordem das palvras. J.S.
Mundo feito de vulgares palavras e de maravilhosos silêncios.
Maravilhosas também as palavras, também por serem vulgares. Porque só havendo palavras também é possível não as haver. E sem palavras podemos entender os possíveis que elas não mostram.
Um jogo de palavras. E o erro, porque me era de súbito evidente um erro, estava em procurar entender, necessariament por palavras, o que não pertencia à ordem das palvras. J.S.
Mundo feito de vulgares palavras e de maravilhosos silêncios.
Maravilhosas também as palavras, também por serem vulgares. Porque só havendo palavras também é possível não as haver. E sem palavras podemos entender os possíveis que elas não mostram.
quinta-feira, março 13, 2008
Alguém me explica...
...porque os voos da TAP atrasam sempre 30 a 40 minutos e o relógio dos expressos nunca está certo?
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