Na vida real e nos romances de ficção (não serão a mesma coisa?) os homens são todos iguais. Ler para viver, ler para ver, viver para ler, viver para ver, viver para viver.
Um jogo de palavras. E o erro, porque me era de súbito evidente um erro, estava em procurar entender, necessariament por palavras, o que não pertencia à ordem das palvras. J.S.
Mundo feito de vulgares palavras e de maravilhosos silêncios.
Maravilhosas também as palavras, também por serem vulgares. Porque só havendo palavras também é possível não as haver. E sem palavras podemos entender os possíveis que elas não mostram.
Já sei mais um bocadinho mas continuo indecisa...
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