Não me confundam, tu e a minha imaginação!
Não aguento a dúvida que juntos lançam dentro de mim. As frágeis certezas que me esforço por agarrar, e que são decisões de sã sensatez, fogem num sopro. Como se nunca tivessem sido. E outra vez, ainda, os devaneios de esperança, esta cruel ingenuidade de acreditar, como uma desejada flagelação, destroem-me. Sei que me mentem e deixo-me ilusionar.
Já sei mais um bocadinho mas continuo indecisa...
quinta-feira, setembro 08, 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário