Os rastos estão em todo o lado. Ninguém é invisível. E alguém o quer ser? Sempre se encontra quem se procura (e qualquer um pode dar connosco). Não há Passado. Tudo o que se disse é de novo Presente, a cada page load.
Tem algo de cruel o anacronismo dos sites perpetuados indefinidamente. Afinal, há coisas que preferia não encontrar. Já que não posso deixar de procurá-las.
E, quanto a mim, não me decido a sair deste outro mundo. Ainda. Vou me multiplicando por aí. Criando (e perpetuando) outros eus fora de mim.
Já sei mais um bocadinho mas continuo indecisa...
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