Para desenvolver os neurónios que resistem aos holocaustos:
Factos: 1. Há 5 casas de 5 cores diferentes. 2. Em cada casa vive uma pessoa de determinada nacionalidade. 3. Cada um dos 5 proprietários bebe um certo tipo de bebida, fuma uma certa marca de cigarros e tem um certo animal doméstico.
Pergunta: Quem tem os peixes?
Dados: 1. O Inglês vive numa casa vermelha. 2. O Sueco tem cães como animais domésticos. 3. O Dinamarquês bebe chá. 4. A casa verde fica à esquerda da casa branca. 5. O proprietário da casa verde bebe café. 6. A pessoa que fuma Pall Mall tem pássaros. 7. O proprietário da casa amarela fuma Dunhill 8. A pessoa que vive na casa do centro bebe leite. 9. O Norueguês vive na primeira casa. 10. O homem que fuma Blend mora ao lado do que tem os gatos. 11. O homem que tem um cavalo é vizinho do que fuma Dunhill. 12. O proprietário que fuma Blue Master bebe cerveja. 13. O Alemão fuma Prince. 14. O Norueguês mora ao lado da casa azul. 15. O homem que fuma Blend tem um vizinho que bebe água.
Este enigma foi apresentado a A. Einstein no inicio do século passado. Segundo ele 98% das pessoas são incapazes de o resolver.
Fiquei agarrada e devorei a serie qual ryuk a devorar maçãs do mundo humano ^^' Stone Sour pareceu-me mesmo a banda sonora apropriada, aliás foi o que me apeteceu ouvir qdo acabei os dvds! enjoy!
... de me terem assaltado foi que eu não dei conta dos intrusos em minha casa. ... de ter perdido o telemovel foi perder também aquele numero que nao conseguia apagar.
...aqueles domingos, a catraiada reunida para o momento ansiado. MacGyver! As coisas que ele malucava apenas com o seu mítico canivete suiço... e giro que ele era, pedaço de homem! E havia ainda a caderneta com cromos coleccionáveis, que me arrisco a dar com alguns perdidos pela garagem, ah com certeza. Com um homem daqueles é que eu não dou, enfim nunca se sabe...
Once upon a time you dressed so fine You threw the bums a dime in your prime, didn't you? People'd call, say, "Beware doll, you're bound to fall" You thought they were all kiddin' you You used to laugh about Everybody that was hangin' out Now you don't talk so loud Now you don't seem so proud About having to be scrounging for your next meal.
How does it feel How does it feel To be without a home Like a complete unknown Like a rolling stone?
You've gone to the finest school all right, Miss Lonely But you know you only used to get juiced in it And nobody has ever taught you how to live on the street And now you find out you're gonna have to get used to it You said you'd never compromise With the mystery tramp, but now you realize He's not selling any alibis As you stare into the vacuum of his eyes And ask him do you want to make a deal?
How does it feel How does it feel To be on your own With no direction home Like a complete unknown Like a rolling stone?
You never turned around to see the frowns on the jugglers and the clowns When they all come down and did tricks for you You never understood that it ain't no good You shouldn't let other people get your kicks for you You used to ride on the chrome horse with your diplomat Who carried on his shoulder a Siamese cat Ain't it hard when you discover that He really wasn't where it's at After he took from you everything he could steal.
How does it feel How does it feel To be on your own With no direction home Like a complete unknown Like a rolling stone?
Princess on the steeple and all the pretty people They're drinkin', thinkin' that they got it made Exchanging all kinds of precious gifts and things But you'd better lift your diamond ring, you'd better pawn it babe You used to be so amused At Napoleon in rags and the language that he used Go to him now, he calls you, you can't refuse When you got nothing, you got nothing to lose You're invisible now, you got no secrets to conceal.
How does it feel How does it feel To be on your own With no direction home Like a complete unknown Like a rolling stone?
preciso dormir e ingerir proteínas... um bife grelhado e um príncipe sff!
segunda-feira, março 17, 2008
plong! clang! plong! clang! plong! plong! plong! plong! Um santo cai do altar. Anda vai para o teu lugar, aí ao pé dos outros que não és melhor nem pior que os demais. Isso. :)
Weekend: ciné. Ciné: sangue. Desta vez nada que alagasse o écran, só um unha que saltou dum dedo trilhado. A história era de encantar com o toque do inexplicável maravilhoso. Guillermo que já me tinha feito Alice vestiu-me agora de Wendy. Era um vez uma casa na praia perto do farol onde viviam meninos perdidos... Tranquila depois de emoções fortes cheguei a tempo de buscar o Sidooh #4 que era já filho único na prateleira. Um dos meus momentos de sorte! Amanhã talvez vá ao museu...
sexta-feira, março 14, 2008
Na vida real e nos romances de ficção (não serão a mesma coisa?) os homens são todos iguais. Ler para viver, ler para ver, viver para ler, viver para ver, viver para viver. Um jogo de palavras. E o erro, porque me era de súbito evidente um erro, estava em procurar entender, necessariament por palavras, o que não pertencia à ordem das palvras. J.S. Mundo feito de vulgares palavras e de maravilhosos silêncios. Maravilhosas também as palavras, também por serem vulgares. Porque só havendo palavras também é possível não as haver. E sem palavras podemos entender os possíveis que elas não mostram.
...porque os voos da TAP atrasam sempre 30 a 40 minutos e o relógio dos expressos nunca está certo?
- Quem são estes gajos? - 65 days of static
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
A minha coerência, a minha multiplicidade, as pequenas nuances da minha personalidade, os detalhes e o todo, eu enfim, quase me esgoto nas minhas músicas. Neste momento revejo-me em sons esquecidos no fundo da lista das canções mais ouvidas. É uma disposição que nasce do encontro comigo mesma pois que todas as distracções se foram. Centrada. Talvez... Todas as possibilidades estão em mim. É só sentir e deixar ser.
Irritam-me aquelas pessoas que julgam receber do corpo dos outros o talento que não têm. Quando, afinal, o que pode receber-se ou dar-se é a descoberta do que não sabíamos que tínhamos ou que éramos. Jorge de Sena in Boa Noite (1961)