E porque nem só de rock vive esta desafortunada alma... e porque mimos nunca são demais, aproveitei a ida à capital para ir às compras (como qualquer gaja que se preza) mas aqui (porque não sou uma gaja qualquer!)
Da feira trouxe livros reveladores de novas coincidências, que agora me parece mais correcto e menos supersticioso definir como fruto de coerência ideológica. A Pior Banda do Mundo de José Carlos Fernandes conta pedaços de vidas imaginadas (quiçá sonhadas como as nossas próprias) que se cruzam com outros contos, livros, escritores e músicos nos meus labirintos mentais. O impossivel que se conta é aparente. Aparente, sim. Tudo pode acontecer no mundo verdadeiro, sentido inteiramente pelos nossos sentidos conscientes e também pelos outros, os que possuímos sem saber e os que não são permitidos à nossa limitada natureza.
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