Porque é a melhor maneira de nos fazermos entender.
Era uma vez (porque é a melhor maneira de começar uma estória) um macaquinho que se balanceava num liana. Liana sólida robusta macia ao tacto... E é então que avista ao longe outra muito mais apetecível. Mais brilhante ensolarada nova! É só um pequeno impulso não custa nada e... ops! Já o macaquinho se estreia num novo baloiço! Que sensação! Que liberdade... é como voar e... E aquela outra liana como será? Outro impulso e zás! De liana em liana pela selva fora apreciando a paisagem sempre de olho nas outras lianas...
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Até que há uma que é mais escorregadia e o voo do macaquinho termina no estrondo de uma aterragem forçada e numa grande dor de costas!
Olá macaquinho saltitão!
Descansa que dor de costas nunca matou macaco. Acredita em mim e nas minhas cicatrizes e olha que eu nem sequer andava a saltitar mas há lianas que se passam e macaquinhos que se distraem... Anda vamos ter com os outros.
...e depois há os macaquinhos na cabeça mas isso é outra estória...
Já sei mais um bocadinho mas continuo indecisa...
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