Pois como já vem sendo hábito pelo natal, o convivio familiar é interrompido pelas intermitentes mensages sms que vão afluindo aos telemóveis de cada um de nós. A minha regra é responder a quem me envia. Se para algumas a originalidade e personalização é duvidosa há outras que, admito, me deixaram mesmo contente :) é bom de repente saber que alguém que conheci noutra "vida" se lembrou de mim (pelo menos manteve o meu número nos seu contactos ehehhe). Do que eu gostei mesmo foi dos votos de mucha felicidad y poco trabajo, vamos a ver ;)
Este Natal foi muito próprio. Ao contrário do costume não encontrei o entusiasmo para me dedicar à confecção das broinhas e velhoses. Quanto a comê-las não tive problemas... também não estive com toda a gente que é normal ver nesta altura, mas o ano tem 365 dias e muitas oportunidades. De qualquer modo passei a consoada com o meu pai a comer o místico bacalhau com couves, o que se pode tornar num caso raro quando ele emigrar de vez para o Brasil :P
ah... e o filme deste Natal!... Brutal: A Mosca! Nada + adequado, não vos parece?
É assim o Natal já não é o que era, nem houve sapatinhos debaixo da árvore nem nada e os putos agora já nem acreditam no pai natal, os espertinhos... Mas a mudança é uma coisa boa!
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